O VPS e a Associação Caatinga estudam o ameaçado tatu-bola no Nordeste do país

Em 2014 o tatu-bola foi o mascote da copa do mundo de futebol no Brasil

Nossos pesquisadores, o professor Marcelo Labruna e Thiago Martins, juntamente com Samuel Portela da Associação Caatinga, Flávia Miranda também da associação e que faz parte do Instituto Tamanduá junto com o Alexandre Lopes publicaram o artigo: Ticks parasitizing free-ranging armadillos in the Caatinga biome, Brazil. A publicação internacional teve origem a partir do estudo com os carrapatos do menor tatu brasileiro, o tatu-bola. Espécie que ocorre exclusivamente no país, principalmente na Caatinga e corre risco de extinção devido à caça e a destruição do seu habitat no território nacional.

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Referência:

Martins T.F., Miranda F.R., Lopes A.M.C., Portela S., Labruna M.B. (2020) Ticks parasitizing free-ranging armadillos in the Caatinga biome, Brazil. Edentata: in press.